terça-feira, 21 de abril de 2009

Pargo

Nome Cientifico: Pagrus pagrus (Linnaeus, 1758)
Nome comum: Pargo
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Familia: Sparidae
Tamanho máximo: 91,0 cm
Peso máximo publicado: 7,720g
Profundidade: Encontra-se num intervalo entre os 0 e 250 m
Clima: Subtropical
Morfologia: 12 espinhos dorsais; 10 raios dorsais; 3 espinhos anais; 8 raios anais; Coloração rosa-prateado com uma mancha amarela indistinta em cada uma das escamas na porção dorsal do corpo, que lhe conferem a aparência de ter uma linha amarelada. Barbatanas dorsal, peitoral e caudal rosas.
Biologia: Encontrado em zonas de fundo rochoso, cascalho ou areia; juvenis encontrados em zonas de grande densidade de algas. Alimenta-se de crustáceos, peixes e moluscus
Perigo: registos de envenenamento por ciguatera
Fotos: Marina Sécio Local: Mercado da Graça, Ponta Delgada, São Miguel
Hiperligação: FishBase.org

terça-feira, 7 de abril de 2009

Imperador


Nome Cientifico: Beryx decadactylus Cuvier, 1829
Nome comum: Imperador
Classe: Actinopterygii
Ordem: Beryciformes
Familia: Berydae
Tamanho máximo: 100,0 cm
Peso máximo: 2,500Kg
Profundidade: Encontra-se num intervalo entre os 110 e 1000 m
Morfologia: 4 espinhos dorsais; 18-20 raios dorsais; 4 espinhos anais; 25-30 raios anais moles. Corpo comprimido e olhos grandes. Ossos orbitais, maxilares e opérculo ligeiramente mais calros Biologia: adultos demersais; juvenis pelágicos. juvenis têm espinhas mais pesadas no crânio. Perigo: inofensivo.
Fotos: Marina Sécio Local: Mercado da Graça, Ponta Delgada, São Miguel
Hiperligação: FishBase.org

Peixe-galo


Nome Cientifico: Zeus faber Linnaeus, 1758
Nome comum: Peixe-galo

Classe: Actinopterygii
Ordem: Zeiformes
Familia: Zeidae
Tamanho máximo: 90,0 cm
Idade máxima: 12 anos
Profundidade: Encontra-se num intervalo entre os 5 e 400 m
Clima: Temperados
Morfologia: 9-11 espinhos dorsais; 22-24 raios dorsais; 4 espinhos anais; 20-23 raios anais moles; branquiespinhas rudimentares. Corpo comprimido. Ponto preto rodeado por um anel calro em cada lado do corpo.

Biologia: geralmenta solitário, alimenta-se de peixes ósseos, ocasionalmente de cefalópodes e crustáceos. Reprodução no fim do inverno e inicio da primavera no Atlântico Norte e mais sedo no Mediterrâneo. Ovos pelágicos, alcançam a maturidade por volta dos 4 anos.
Fotos: Marina Sécio Local: Mercado da Graça, Ponta Delgada, São Miguel
Hiperligação: FishBase.org

Encharéu


Nome Cientifico: Pseudocaranx dentex (Bloch & Schneider, 1801)
Nome comum: Encharéu
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Familia: Carangidae
Tamanho máximo: 122,0 cm
Peso máximo: 18,1Kg
Idade máxima: 49 anos
Profundidade: Encontra-se num intervalo entre os 10 e 238 m
Clima: Tropical
Morfologia: 9 espinhos dorsais; 25-26 raios dorsais; 3 espinhos anais; 21-22 raios anais; 25 vértebras. Verde-azulado dorsalmente, braco prateado ventralmente; linha amarela a meio do corpo; ponto preto no opérculo. Linha dorsal com 57-78 escamas na zona de curvatura, e entre 34-46 na zona posterior.
Biologia: juvenis habituais em zonas estuarinas e baias, adultos formam cardumes e por vezes associam-se com outras espécies como Caranx koheru e Arripis trutta. Alimenta-se de plancton e de invertebrados de fundo. Ovos pelágicos.
Perigo: inofensivo.
Fotos: Marina Sécio Local: Mercado da Graça, Ponta Delgada, São Miguel
Hiperligação: FishBase.org

Atum Bonito


Nome Cientifico: Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758)
Nome comum: Atum Bonito
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Familia: Scombridae
Tamanho máximo: 110,0 cm
Peso máximo: 34,5Kg
Idade máxima: 12 anos
Profundidade: Encontra-se num intervalo entre os 0 e 260 m
Clima: Tropical
Morfologia: entre 14 e 16 espinhos dorsais; 14-15 raios dorsais; sem espinhos anais; 14-15 raios anais; 41 vértebras. Corpo csem escamas excepto na linha lateral. Sem bexiga natatória. Dorso escuro e barriga branca, com 4 a 6 bandas longitudinais escuras.
Biologia: larvas restritas a águas com temperaturas superficiais entre os 15 e os 30ºC.Tendência a agruparem-se á superfície. Alimentam-se de peixes, crustáceos, cefalópodes; canibalismo é comum. Desovam durante o ano nos trópicos, não libertam os ovos de uma só vez. ). Ovos e larvas pelágicos.
Perigo: registos de envenenamento por ciguatera.
Fotos: Marina Sécio Local: Mercado da Graça, Ponta Delgada, São Miguel
Hiperligação: FishBase.org

Cherne


Nome científico: Polyprion americanus, (Bloch & Schneider, 1801)
Nome comum:
Cherne
Classe: Actinipterygii

Ordem: Perciformes

Familia: Polyprionidae

Tamanho máximo:
210cm
Peso máximo: 100,0 kg

Profundidade:
Encontram-se normalmente entre os 100 e os 200m
Clima:
Águas profundas.
Morfologia:
10-12 espinhos dorsais, 11-13 raios dorsais moles, 3 espinhos dorsais, 8-10 raios anais moles. Cinzento azulado em cima e pálido com brilho prateado em baixo. Barbatanas pretas acastanhadas. Os juvenis têm manchas pretas na cabeça e no corpo. Corpo comprimido e alto. Possui uma grande cabeça e uma grande boca, crista óssea e áspera.
Biologia:
Os adultos preferem habitar cavernas e navios naufragados. Juvenis agrupam-se por baixo de objectos flutuantes. Geralmente solitário. Alimentam-se de crustáceos grandes, cefalópodes e peixes bentónicos.
Perigos:
Inofensivo
Fotos: Autor: Mariana Silva Local: Terceira

Hiperligação: FishBase.org

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Bicuda


Nome científico: Sphyraena viridensis Cuvier, 1829
Nome comum: Bicuda
Classe: Actinopterygii

Ordem: Perciformes

Familia: Sphyraenidae

Tamanho máximo:
128cm
Peso máximo: 8,200g

Clima:
Tropical
Morfologia:
Corpo esbelto, fusiforme cónico e focinho hidrodinâmico. Possui uma boca longa com pouca capacidade protráctil. Possui um maxilar inferior com duas linhas longas de dentes caninos. A parte superior do corpo possui inúmeras bandas escuras na extensão vertical na zona abaixo da linha lateral na parte anterior dos flancos.
Biologia:
Alimentam-se de cefalópodes, crústaceos e peixes.
Perigo: Inofensivo.
Fotos: Autor: Mariana Silva Local: Terceira

Hiperligação: FishBase.org

Alfonsim


Nome ciêntifico: Beryx splendens, Lowe, 1834
Nome comum: Alfonsim

Classe: Actinopterygii

Ordem: Beryciformes

Família: Berycidae

Tamanho máximo: 70,0cm
Peso máximo:4,000g

Profundidade:Encontra-se normalmente entre 400 e 600m

Clima:
Subtropical
Morfologia:
4espinhos dorsais, 13-16 raios dorsais moles, 4espinhos dorsais, 26-30raios anais moles. Linha lateral estende-se até à barbatana caudal. Nos peixes mais jovens o segundo raio dorsal é alongado.
Biologia:
Os adultos habitam na plataforma exterior (180m) com inclinação de pelo menos 1300m de profundidade. Provavelmente deslocam-se no fundo durante a noite. São encontrados frequentemente sobre os montes submarinos e cordilheiras submarinas. Os juvenis são pelágicos. Alimentam-se principalmente de peixes, crustáceos e cefalópodes. São oviparos. Os ovos e as larvas são pelágicos.
Perigo:
Inofensivo

Hiperligação:.

Fotos: Autor: Mariana Silva Local: Terceira

Hiperligação: FishBase.org

Abrótea



Nome científico: Phycis phycis (Linnaeus, 1766)
Nome comum: Abrótea
Classe: Actinopterygii
Ordem:Gadiformes
Família: Phycidae
Tamanho máximo: 65cm
Peso máximo:3,910g
Profundidade: Encontra-se normalmente num intervalo entre os 100 e os 200m
Clima: Subtropical
Morfologia: Sem espinhos dorseis nem anais, raios da barbatana pélvica alongados atingindo o inicio da barbatana anal. No dorso possui uma coloração marrom-avermelhada tornando-se pálida no ventre.
Biologia: Encontrado nos fundos arenosos e duros perto das rochas do fundo por volta dos 100-650m, mas por vezos podem ser encontrados a maiores profundidades. Trata-se de um animal nocturno e durante o dia é encontrado escondido entre as rochas. Alimenta-se de pequenos peixes e de variados invertebrados.
Perigo: inofensivo.
Fotos: Autor: Mariana Silva Local: Terceira

Hiperligação: FishBase.org